Sem olfato não há prazer em comer: o repertório da língua se limita a salgado, doce, amargo, azedo e umami – o sabor presente no aji-no-moto. A capacidade de perceber aromas é o que dá sentido aos temperos e ervas aromáticas e que permite distinguir entre um suco de laranja e um de abacaxi. Nos últimos anos começou-se a conhecer com mais detalhes como o sistema olfativo decifra os odores e permite, por exemplo, que se distinga, apenas pelo aroma, uma rosa de um jasmim ou um copo de leite bom de outro estragado. Parte dessas descobertas se deve ao trabalho da bioquímica Bettina Malnic, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP).
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Sobre a química do cheiro
Sem olfato não há prazer em comer: o repertório da língua se limita a salgado, doce, amargo, azedo e umami – o sabor presente no aji-no-moto. A capacidade de perceber aromas é o que dá sentido aos temperos e ervas aromáticas e que permite distinguir entre um suco de laranja e um de abacaxi. Nos últimos anos começou-se a conhecer com mais detalhes como o sistema olfativo decifra os odores e permite, por exemplo, que se distinga, apenas pelo aroma, uma rosa de um jasmim ou um copo de leite bom de outro estragado. Parte dessas descobertas se deve ao trabalho da bioquímica Bettina Malnic, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP).
sábado, 20 de dezembro de 2008
Biotecnologia... aliás o que seria isso?
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
A história do vestibular
. Você saiba que esse ritual, que para a maioria marca uma mudança de vida, é mais antigo do que se pensa? O vestibular no Brasil foi criado em 1911, ou seja, tem mais que a idade de nossos avôs. Naquela época, até então, entravam nas faculdades somente aqueles alunos que haviam freqüentado os colégios mais conceituados. Algumas faculdades tinham cursos preparatórios e os alunos que fossem aprovados no curso tinha a vaga garantida. Quem não pertencia a esse meio estava automaticamente excluído. Quando o número de candidatos tornou-se muito grande para esse sistema restrito, o governo brasileiro instituiu o vestibular.
. Demorou alguns anos para que ele tomasse a forma de hoje, com provas de teste, questões discursivas, redação e leitura obrigatória. Até o começo dos anos 60, os exames eram bem mais difíceis, com provas orais de temas sorteados na hora.
. Anualmente, há cerca de 5,5 milhões de inscrições para o vestibular em todo o Brasil, segundo dados de 2006 do ministério da Educação. Abaixo esta um linha do tempo dos três vestibulares mais conhecidos de São Paulo: FUVEST, UNESP e UNICAMP clique na imagem para aumentar.
FONTE:
CLARO, Maria Aparecida de Lima. Procedimentos formais e informais de selecao do estudante universitario: um estudo sobre seletividade no ensino superior. Sao Carlos: UFSCar, 1983. 148 p. Mestrado (Pesquisa Educacional)-UFSCar. CECH-Centro de Educacao e Ciencias Humanas. E.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Mas afinal o que é essa tal de CIÊNCIA?
“Ciência [Do latim scientia.] Conhecimento. Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria. Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio. Soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim. A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto. Processo pelo qual o homem se relaciona com a natureza visando à dominação dela em seu próprio benefício.”
Resumindo podemos dizer que ciência se refere geralmente a qualquer campo organizado de estudo ou o conhecimento obtido desse.
A ciência não se considera a “dona” da verdade absoluta e inquestionável. A partir do racionalismo crítico, todas as suas verdades podem ser quebradas, bastando apenas um pingo de evidência. A ciência não é uma fonte de julgamentos de valores subjetivos, apesar de poder certamente tratar de casos de ética e política pública ao enfatizar as prováveis conseqüências das ações. Podemos dizer que a ciência busca produzir “modelos úteis” para a sociedade partindo da observação do meio onde vivemos.
Ela está dividida, se é que assim podemos dizer, em três grandes áreas: Saúde (biomedicina, medicina, enfermagem, nutrição e etc), Naturais (física, química, geografia, biologia e etc), Sociais (história, antropologia, biblioteconomia, administração e etc), Holísticas, Interdisciplinares e Aplicadas (engenharias, ciência da informação, neurociência e etc) e Ambientais (quimica e engenharia ambiental e etc).
A ciência é uma ferramenta útil… é um corpo crescente de entendimento que nos permite identificarmo-nos mais eficazmente com o meio ao nosso redor e a melhor forma de adaptarmo-nos e evoluirmos como um todo social assim como independentemente.
Este blog tem o propósito em divulgar as ciências como um todo, de modo especial falaremos muitas vezes sobre umas das ciências mais presente em nosso dia-a-dia: a QUÍMICA. Seja bem vindo e espero que gostem!
FONTES:
PRICE, Derek J. de Solla. A ciência desde a Babilonia. Leonidas Hegenberg (Trad.). Belo Horizonte: Itatiaia, 1976. 189 p. -- (Colecao O Homem e a Ciencia; v.2)
FERRI, Mário Guimarães. Histórias das ciências no Brasil., Shozo Motoyama, São Paulo: EPU, c1981. v.1. 390 p.